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Os julgamentos enfrentados por jogadores ao serem vistos com transexuais

Na sexta-feira (28), o jogador de 21 anos, Gustavo Garcia, foi exposto na internet por uma garota de programa transexual que o atendeu. Mesmo após o combinado de R$5 mil reais, para que não houvesse exposição, ela descumpriu o acordo e o vídeo veio à tona nas redes sociais.


Após a repercussão do vídeo, o caso tomou conta com uma série de comentários transfóbicos e machistas, além do fato do lateral direito do Palmeiras, ser casado e acaba de ser pai de uma menina. Gustavo chegou a privar sua conta do Instagram por dois dias, abriu de novo e deixou os comentários e mensagens desativados.


A homofobia assombra o mundo do futebol há anos, os atletas, comissão técnica, funcionários e torcedores estão expostos a qualquer tipo de preconceito, e este não é o primeiro caso em que um jogador é visto com uma mulher transexual. Já que para as pessoas que vivem em sua “bolha”, sempre ironizam a luta de milhares de pessoas que sofrem constantemente com piadas “inofensivas”.


Um dos maiores casos de um atleta famoso envolvido com o tema, foi Ronaldo Fenômeno, em 2008, quando ainda jogava pelo Milan, o escândalo seria de que o jogador teria se envolvido com travestis, após a repercussão negativa, o ex-centroavante concedeu uma entrevista ao Fantástico, esclarecendo todo o acontecimento. Outros jogadores como Romário, Adriano Imperador, Vampeta, Kylian Mbappé, entre outros, também já se envolveram em polêmicas parecidas.


Este é apenas um dos casos das várias demonstrações de homofobia e machismo enraizado no futebol, que acabam gerando jogadores com medo de sua reputação e saúde, além de ouvir cantos, piadas, comentários e ameaças em seu espaço de trabalho e que se sentem envergonhados e impotentes perante à força que o preconceito ainda persiste.

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