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Euro 2008: o início da hegemonia espanhola

Em 2008, 50 seleções buscavam por uma das 14 vagas à fase de grupos da Eurocopa. E nas eliminatórias, a Espanha se destacou - obtendo nove vitórias, um empate e apenas duas derrotas, marcando 23 gols e sofrendo apenas oito. As classificadas foram Suíça, Áustria, Grécia, Holanda, Croácia, Itália, República Tcheca, Suécia, Romênia, Alemanha, Portugal, Espanha, Polônia, França, Turquia e Rússia.


A competição voltou a ser disputada em dois países sede, a Áustria e a Suíça. No sorteio que definiu os grupos ficou definido que o A e C teriam seus jogos sendo disputados na Suíça; e os jogos da B e D na Áustria.


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Garantiram classificação às quartas de final as seleções de Portugal e Turquia (grupo A); Croácia e Alemanha (grupo B); Holanda e Itália (grupo C) e Espanha e Rússia (grupo D).


A Alemanha encontrou dificuldades, mas venceu Portugal por 3 a 2. Já Rússia goleou a Holanda por 3 a 1. Enquanto isso, Croácia e Turquia decidiriam a vaga na semifinal nos pênaltis, após um empate em 1 a 1 - a Turquia avançou.


No confronto entre Itália e Espanha, um jogo disputado e com uma Azzurra fortalecida na defesa, mas no ataque, a efetividade não foi tão grande. Com o empate sem gols, as penalidades iriam definir o semifinalista. Vestindo a camisa 1, dois grandes goleiros. Do lado italiano, Buffon e dos espanhóis, Casillas. Mas apenas um teria a oportunidade de avançar às semifinais. Nas cobranças, De Rossi e Di Natale desperdiçaram as suas cobranças. Enquanto a Espanha, converteu quatro delas e disputou mais um mata-mata.


Na semifinal, os alemães voltaram a golear. Desta vez, a vítima foi a Turquia. Já a Espanha, teve um reencontro com um "velho amigo", a Rússia - que na fase de grupos havia sofrendo quatro gols. Desta vez, a derrota veio pelo placar por 3 a 0 - com gols de Xavi, Güiza e Silva.


A Espanha havia voltado a disputar uma final após 44 anos. Embora a decisão deixasse os torcedores fervorosos, o adversário não seria nada fácil. A Alemanha disputava mais uma decisão em sua história.


Em campo, o jogo foi com diversas oportunidades espanholas. A Alemanha encontrava dificuldade na marcação intensa e também na velocidade do contra-ataque. Com um futebol envolvente, os espanhóis buscavam a redenção após o fracasso na Copa do Mundo de 2006. A redenção veio através do gol de Él Niño Torres.

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