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Champions League: o legado do Real Madrid em 2024

Em 1º de junho de 2024, no mítico Estádio de Wembley, o Real Madrid mostrou ao mundo, mais uma vez, o que significa ser eterno. Em uma temporada cheia de incertezas, surpresas e batalhas duríssimas, os merengues levantaram sua 15ª taça da Champions League: um feito que ultrapassa números: é pura história viva.


A campanha começou como tantas outras, com trabalho, suor e um elenco mesclando juventude e experiência. A fase de grupos foi vencida com autoridade. Nas oitavas de final, o RB Leipzig tentou, mas não conseguiu parar o ímpeto do time de Carlo Ancelotti. Vieram então as quartas de final e, com elas, um reencontro épico contra o Manchester City, atual campeão. Numa verdadeira guerra tática e emocional, o Real venceu e não só no placar, mas no espírito.


Na semifinal, o gigante Bayern München parecia um obstáculo intransponível. Mas quando você veste branco no Santiago Bernabéu, algo mágico acontece. Vinícius Júnior brilhou, Modrić ditou o ritmo, e o Real carimbou o passaporte para mais uma decisão europeia.


E então veio a final. Borussia Dortmund do outro lado. Um estádio abarrotado. Um primeiro tempo tenso, nervoso. O Dortmund, com fome, criou chances. Mas quando a bola ameaçava entrar, lá estava Thibaut Courtois, como uma muralha, defendendo não só o gol, mas a tradição de um clube acostumado a grandes noites.


Aos 74 minutos, Dani Carvajal, símbolo da raça madridista, subiu para cabecear e explodir Wembley em branco e dourado. Depois, Vinícius Júnior, com sua velocidade e estrela, fez o segundo. De novo, era ele, o menino que sorri como criança e joga como gigante, eternizando seu nome em mais uma noite inesquecível.


Quando o árbitro apitou o fim, a cena era de arrepiar: jogadores ajoelhados no gramado, abraços apertados, lágrimas que não precisavam de tradução. Era o peso de 15 títulos. Era a confirmação de que o Real Madrid e a Champions League formam um amor que o tempo não sabe apagar.


Carlo Ancelotti sorriu como um pai orgulhoso. Toni Kroos, em sua despedida europeia, ergueu o troféu como quem agradece. Modrić, Carvajal, Nacho… todos agora igualavam Paco Gento, com seis Champions cada. Era mais que vitória: era legado.


O Real Madrid não joga finais. Ele as escreve. E em 2024, escreveu mais uma página dourada que o futebol jamais esquecerá.

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