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Em busca da primeira estrela: a trajetória da Espanha até a final

A história da Espanha em Copas do Mundo feminina é recente. A primeira vez que as espanholas disputaram a competição foi em 2015, quando foram eliminadas ainda na fase de grupos; já em 2019 o capítulo parou apenas nas oitavas de final. Com a reformulação, a seleção comandada por Jorge Vilda surpreendeu e irá disputar a sua primeira final diante de uma Inglaterra forte e disposta a enfrentar uma das melhores defesas.


Das goleadas para o renascimento

Integrando o grupo C com Japão, Costa Rica e Zâmbia, as espanholas encerraram a fase de grupos na vice-liderança - vencendo a Costa Rica e Zâmbia por 5 a 0, a única derrota foi diante do Japão por 4 a 0.


Nas oitavas de final, uma vitória sem dificuldades por 5 a 1 diante da Suíça.


Mas foi nas quartas de final, que a Fúria espanhola ressurgiu através do banco de reservas. Após abrir o placar com Caldentey, a Holanda marcou o gol de empate aos 45 minutos do segundo tempo, levando a decisão à prorrogação. Do banco de reservas, o treinador Jorge Vilda, ainda no segundo tempo, substituiu Redondo para a entrada de Paralluelo, que brilhou ao marcar um golaço após se livrar da marcação e chutar cruzado, a bola ainda bateu na trave e entrou, garantindo as espanholas na semifinal pela primeira vez.


O confronto contra a Suécia não foi nada fácil. Após segurar o 0 a 0, a Espanha abriu o placar aos 35' do segundo tempo com Paralluelo. A alegria foi tomada pela frustração quando, aos 42 minutos, Blomqvist teve a calma de empurrar para o fundo das redes, decretando o empate em 1 a 1. O pensamento de mais uma prorrogação não demorou par ser encerrado. Aos 44', Carmona, em um chute rasteiro, fez história e encaminhou a classificação espanhola.

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